sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004

Livraria da OAB

- tá rolando uma promoção forte lá na Livraria da OAB (prédio aquele na Andradas, 4.º andar): uma sala inteira de livros com 70% de desconto. Naturalmente, não há lançamentos - só edições até 2000. Mas já é bem melhor que qualquer sebo. Eu dei conta de fazer minha parte: adquiri os tomos 5, 6 e 7 do Tratado das Ações do PONTES, o volume II (Obrigações) das Instituições do CAIO MÁRIO, e dois volumes dos Comentários ao CPC da Forense (o volume do EGAS DIRCEU MONIZ DE ARAGÃO sobre atos processuais, e o volume do ALVARO DE OLIVEIRA & GALENO LACERDA sobre procedimentos especiais). Por cada uma dessas obras, não paguei mais do que 20 e poucos reais (vale dizer que só o preço de um dos volumes do Tratado do PONTES é R$ 100,00, aproximadamente). Além disso, tinha quase todos os volumes dos Cursos do SÍLVIO RODRIQUES, WASHINGON DE BARROS, MARIA HELENA DINIZ, o volume III do Curso de Processo Civil do ERNANE FIDÉLIS, bem como outras tranqueiras para penalistas e trabalhistas.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004

Top 5 - tecladistas

1) Jean Michel Jarre
2) Rick Wakeman
3) Vangelis
4) Kevin Moore
5) Derek Sherinian

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004

Top 5 – bandas que eu gostaria de ser o guitarrista

- Depois de viajar para Bento Gonçalves/RS (em breve, fotos no CONTRA LEGEM do foro trabalhista de lá) ouvindo Iron Maiden “A Real Live One”, conclui que a banda do Steve Harris é a que eu gostaria de tocar como guitarrista. O fato primordial é tratar-se o Maiden de banda com uma dezena de discos muito bons lançados, que permite fazer shows com repertório composto só de músicas ouro. Não bastasse isso, tem ainda a participação do público, que reúne os fãs mais fanáticos da cena metaleira. O fato é que se o Steve Harris resolver chutar o Adrian Smith e o Janick Gers, eu me canditado.

1) Iron Maiden
2) Metallica
3) Megadeth
4) Mercyful Fate
5) Black Sabbath (esse o mais improvável... imagina o ódio dos puristas)

Set-list da turnê com o Maiden: Be Quick or Be Dead, The Number of the Beast, Can I Play With Madness, Prowler, Man on the Edge, Heaven Can Wait, Sign of the Cross, 2 Minutes to Midnight, Afraid to Shoot Strangers, The Clairvoyant, The Wicker Man, Powerslave, Hallowed Be Thy Name, Flight of Icarus, The Trooper, Fear of the Dark. Encore: Charlotte the Harlot, Killers, Run to the Hills.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2004

A trilha do filme "O Fabuloso Fittipaldi"

- consegui no Slsk, graças ao DISCOTECA BÁSICA.

"O Emerson Fittipaldi é um cara muito tímido... é um cara que não gosta onde tem muita gente... não se sente à vontade... é um corredor de automóvel."

A trilha sonora do filme "O Fabuloso Fittipaldi" começa com essa autodescrição palha do piloto. A primeira música é FITTIPALDI SHOW, cujo tema principal já tinha sido usado na música MIL MILHAS, para uma novela da Globo. É uma daquelas músicas com levada faceira: começa com hi-hat marcando, guitarra clean funky com wah, e um baixo insistente. Dai segue para o tema, propriamente dito, no piano. Lá pelas tantas, surge uma parte, que faz um meio de campo entre o tema e o solo de órgão, tipo interlúdio, onde o tempo cai pela metade. Aqui que lembrou muito Lalo Schifrin na trilha do DIRTY HARRY. No solo de órgão (será o hammond?), parece aquelas perseguições de filmes dos anos 70. Total momento Lucky Strike. Essa música já serve pra mostrar que os caras dominam totalmente os insrumentos. Há doses de brasileirismos, sem tornar a audição maçante ou soar pejorativo. É bem na medida que permite o prog, jazz, fusion, et al.

TEMA DE MARIA HELENA também começa com um trecho do filme; no caso, trata-se da mulher do piloto à época narrando o primeiro encontro dos dois. A música em si, é lenta, e é a única cantada; faço a menor idéia de quem é a cantora. O único destaque é a levada de bateria, onde o músico faz o que poderia ser monótono se tornar extremamente interessante.

VITÓRIA é A música que eu estava procurando há anos! A construção é perfeita, não tem nada óbvio - bem pelo contrário. No início, tema principal é tocado no piano; segue um trecho com o tempo pela metade (a música dá uma parada bem súbita mesmo), mas funciona bem. Volta o tema com acompanhamento de violinos (acredito), e tudo se repete. O tema é grandioso e empolgante mesmo (passei o dia inteiro com ele na cabeça). A música é daquelas típicas de transmissão esportiva (tenho a impressão de que é - ou foi - o prefixo musical de algum programa esportivo da Rádio Guaíba). Enfim, essa música é um achado, e finalmente o Slsk cumpriu a meta que eu esperava dele (juntamente com os bootlegs do Kiss anos 80).

RINDT, como seria intuitivo, é um tema triste (o piloto austríaco morreu tragicamente no GP de Monza de 1970, e foi o único a ser campeão post mortem, graças à primeira vitória do Emerson, na última prova daquele campeonato). O destaque é para o moog que aparece lá pelo meio.

ACIDENTE também segue o estilo triste e lento... entretanto, é mais bem elaborada, com orquestração e tudo mais. Algumas influências mais abrasileiradas aparecem, mas com bom gosto. Entendo que das piores coisas que se podem fazer em termos de música é, a título de incorporar ritmos nacionais, fazê-la totalmente nessa linha abrasileirada, tornando a composição datada e sem que se possa distinguir de outras do mesmo estilo. Em se tratando de Azymuth (ou Azimuth), isso nunca acontece.

VINHETA I é exatamente o que o nome diz. Emerson falando por 40 segundos, seguidos de 3 acordes no piano com bastante eco.

VINHETA II segue com os depoimentos do piloto, bem como o de uma das maiores personalidades do automobilismo: COLIN CHAPMAN (chefe da Lotus).

AZIMUTH é tão somente repetição daquela parte LALO SCHIFRIN da primeira música.

Segue uma versão para o TEMA DE MARIA HELENA instrumental.

VIRABREQUIM fecha o disco, trazendo depoimentos de vários pilotos da época (todos esses depoimentos constituem-se de reproduções de áudio do filme). Essa música é mais simples, na sua estrutura, mas o baixo (Rickenbaker) comanda.

Enfim, finalmente pude ouvir a trilha desse filme, que estava procurando desde 1993 (quando vi pela primeira vez). Desde então, tornou-se verdadeira obsessão encontrar, especialmente a música VITÓRIA. Muito me admirou quando soube que a trilha era obra de uma banda brasileira. É altamente recomendável aos fãs de prog dos anos 70, ainda mais os que curtem as bandas nacionais da época.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2004

"O Fabuloso Fittipaldi"

- até que enfim tive notícias da existência dessa preciosidade. Lá no indispensável DISCOTECA BÁSICA tem uma resenha da memorável trilha sonora do filme homônimo de 1973. O som é instrumental, na linha jazz fusion abrasileirado, e os músicos seguem a tendência das grandes bandas do estilo: virtuose (domínio dos instrumentos) e melodia. Ao que parece, não está ainda disponível em cd (LP também - nem o Getúlio da Boca do Disco conhece...), mas há indícios que o famigerado Slsk tenha alguma coisa.

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