Most Valuable Player: Steve Vai
Best New Talent: n/a
Best Guitarist: Steve Vai
Biggest Disappointment: Dream Theater "Octavarium"
Worst Band: são muitas...
BEST GUITAR ALBUMS OF 2005
Rock: n/a
Punk/Alternative: n/a
Metal: n/a
HALL OF FAME AWARDS
Best Guitarist: Steve Vai
Best Album: Deep Purple "Machine Head"
Melhor DVD: G3 Live in Tokyo (Petrucci, Satriani, Vai)
Melhor Show: Whitesnake no Gigantinho
Banda nacional: n/a
sexta-feira, 30 de dezembro de 2005
domingo, 25 de dezembro de 2005
DVD - G3 Live in Tokyo Satriani/Vai/Petrucci
Advertido pelo Bruce, nesse fim-de-semana de Natal fui atrás de um dos poucos lançamentos que me chamaram a atenção este ano: o DVD do G3 Live in Tokyo, com Satch, Vai e Petrucci. Em alguns aspectos esse registro é diferente dos anteriores com Satch, Vai e Johnson e Satch, Vai e YJM, a serem destacadas oportunamente.
A performance solo de Petrucci foi representada por apenas 2 composições de seu álbum solo. Desde logo, o que chama a atenção é a presença de Mike Portnoy, pois ao que me consta, não foi ele o baterista que tocou no Suspended Animation. De qualquer maneira, DAMAGE CONTROL é uma música muito mais interessante do que GLASGOW KISS. Além de ficar devendo bastante na questão performance de palco, Petrucci demonstrou que está no ápice do caminho que vem desenvolvendo ultimamente, que é o de mostrar-se como o maior palhetador de guitarra que se tem notícia. O inconveniente dessa história é que, ao contrário do que poderia parecer, essa palhetada "fritada" que marcou Train of Thought do Dream Theater não é nem um pouco fluida. É do tipo: "Ah, lá vem ele com a fritada". Os outros guitarristas - Satch, Vai e até Malmsteen - possuem igualmente uma palhetada bem rápida e vigorosa, mas não tão cacete quanto a de Petrucci. Foi-se o tempo do Petrucci de Images & Words, Awake, A Change of Seasons, no qual eu tinha extrema dificuldade de eleger o melhor solo de guitarra, simplesmente pelo fato de que eu não sabia quais as músicas que ele solava (solos de teclado de Moore eram muito mais freqüentes).
Vai, como de costume, proporciona a melhor apresentação, não importa se as músicas são boas ou não, são conhecidas ou não. THE AUDIENCE IS LISTENING é conhecida e arrebenta. O cara espanca a alavanca e pisa com toda força o wah-wah. O jeito que ele toca é realmente empolgante. O músico é acompanhado, mais uma vez, por Tony Macalpine, Billy Sheehan e Dave Weiner (Jeremy Colsen é o batera). No meio de AUDIENCE..., Vai fica atrás de Sheehan e toca o baixo, enquanto o baixista toca a guitarra. BUILDING THE CHURCH tem um início que eu não pude deixar de remeter ao solo de JUDGEMENT DAY do Van Halen, com tapping de duas mãos.
Das 3 faixas solo de Satch, 2 são do álbum mais recente Is There Love in Space?: UP IN FLAMES e SEARCHING. A melhor, com toda certeza, é WAR do excelente disco THE EXTREMIST. O baixista da banda de apoio, desta vez, foi Matt Bissonette.
Na jam com os 3 guitarristas é que ocorreram as maiores diferenças em relação às edições anteriores do G3: logo na 1.ª música, FOXEY LADY, a banda de apoio, que geralmente é composta pelos músicos do Satriani, desta feita contou com Portnoy na batera. Satch cantou essa, daquele jeito que ele vem imprimindo, com o vocal mais baixo possível. Em todos os duelos entre os guitarristas, quem se sai melhor é Vai.
Acredito que nessa edição, as músicas da jam foram escolhidas por Satriani. LA GRANGE contou com 2 baixistas (Sheehan e Bissonette), batera de Jeff Campiteli e vocal de Sheehan. É indisfarçável, sobretudo na performance dos guitarristas, que Eddie Van Halen se inspirou nessa música para compor o clássico HOT FOR TEACHER. A última da jam, e a mais esperada, foi SMOKE ON THE WATER, interpretada brilhantemente por Bissonette nos vocais. Ainda aqui houve 2 baixistas. No bônus do DVD há filmagens da passagem de som, e mostra os caras se acertando para tocar os versos de SMOKE... (aquela passagem de G para F e para G de volta, no último compasso, é traiçoeira para quem não costuma ouvir a música).
Ainda acho o G3 com Malmsteen o melhor, mas com essa seqüência de lançamentos resta aguardar pelo G3 com o Paul Gilbert (que é o cara ideal para entrar no clima de galinhagem das jams) e o G3 com Eddie Van Halen (que é o único guitarrista vivo com aptidão para superar Vai e Satriani).
A performance solo de Petrucci foi representada por apenas 2 composições de seu álbum solo. Desde logo, o que chama a atenção é a presença de Mike Portnoy, pois ao que me consta, não foi ele o baterista que tocou no Suspended Animation. De qualquer maneira, DAMAGE CONTROL é uma música muito mais interessante do que GLASGOW KISS. Além de ficar devendo bastante na questão performance de palco, Petrucci demonstrou que está no ápice do caminho que vem desenvolvendo ultimamente, que é o de mostrar-se como o maior palhetador de guitarra que se tem notícia. O inconveniente dessa história é que, ao contrário do que poderia parecer, essa palhetada "fritada" que marcou Train of Thought do Dream Theater não é nem um pouco fluida. É do tipo: "Ah, lá vem ele com a fritada". Os outros guitarristas - Satch, Vai e até Malmsteen - possuem igualmente uma palhetada bem rápida e vigorosa, mas não tão cacete quanto a de Petrucci. Foi-se o tempo do Petrucci de Images & Words, Awake, A Change of Seasons, no qual eu tinha extrema dificuldade de eleger o melhor solo de guitarra, simplesmente pelo fato de que eu não sabia quais as músicas que ele solava (solos de teclado de Moore eram muito mais freqüentes).
Vai, como de costume, proporciona a melhor apresentação, não importa se as músicas são boas ou não, são conhecidas ou não. THE AUDIENCE IS LISTENING é conhecida e arrebenta. O cara espanca a alavanca e pisa com toda força o wah-wah. O jeito que ele toca é realmente empolgante. O músico é acompanhado, mais uma vez, por Tony Macalpine, Billy Sheehan e Dave Weiner (Jeremy Colsen é o batera). No meio de AUDIENCE..., Vai fica atrás de Sheehan e toca o baixo, enquanto o baixista toca a guitarra. BUILDING THE CHURCH tem um início que eu não pude deixar de remeter ao solo de JUDGEMENT DAY do Van Halen, com tapping de duas mãos.
Das 3 faixas solo de Satch, 2 são do álbum mais recente Is There Love in Space?: UP IN FLAMES e SEARCHING. A melhor, com toda certeza, é WAR do excelente disco THE EXTREMIST. O baixista da banda de apoio, desta vez, foi Matt Bissonette.
Na jam com os 3 guitarristas é que ocorreram as maiores diferenças em relação às edições anteriores do G3: logo na 1.ª música, FOXEY LADY, a banda de apoio, que geralmente é composta pelos músicos do Satriani, desta feita contou com Portnoy na batera. Satch cantou essa, daquele jeito que ele vem imprimindo, com o vocal mais baixo possível. Em todos os duelos entre os guitarristas, quem se sai melhor é Vai.
Acredito que nessa edição, as músicas da jam foram escolhidas por Satriani. LA GRANGE contou com 2 baixistas (Sheehan e Bissonette), batera de Jeff Campiteli e vocal de Sheehan. É indisfarçável, sobretudo na performance dos guitarristas, que Eddie Van Halen se inspirou nessa música para compor o clássico HOT FOR TEACHER. A última da jam, e a mais esperada, foi SMOKE ON THE WATER, interpretada brilhantemente por Bissonette nos vocais. Ainda aqui houve 2 baixistas. No bônus do DVD há filmagens da passagem de som, e mostra os caras se acertando para tocar os versos de SMOKE... (aquela passagem de G para F e para G de volta, no último compasso, é traiçoeira para quem não costuma ouvir a música).
Ainda acho o G3 com Malmsteen o melhor, mas com essa seqüência de lançamentos resta aguardar pelo G3 com o Paul Gilbert (que é o cara ideal para entrar no clima de galinhagem das jams) e o G3 com Eddie Van Halen (que é o único guitarrista vivo com aptidão para superar Vai e Satriani).
Assinar:
Postagens (Atom)