
"The Invisible Guest" é outra que tem riffs matadores na guitarra e andamentos empolgantes na bateria, e tem até um refrão pegajoso (pelo menos para o padrão King Diamond). "Bye, Bye, Missy" não é tão rápida e tem um riff pouco mais tradicional, mas a quebradeira dos tempos não demora e torna a música muito interessante. Essas duas faixas em versão instrumental, tirada de ensaios nos quais as guitarras são tocadas por Andy La Roque e pelo próprio King Diamond (o substituto de Michael Denner ainda não havia sido escolhido); essas versões são talvez mais fáceis de ouvir para quem não curte o vocal de King Diamond, e para mim serviu para reparar o quão bom é o trabalho de guitarras e bateria dessa banda.
Não lembro exatamente a partir de qual momento firmei a convicção de que tinha de comprar esse cd (i. é, se já tinha ouvido algum mp3, ou se já sabia dessas versões bônus instrumentais), mas o fato é que encontrei o disco depois de muita procura numa loja que já não existe mais na R. Senhor dos Passos, quase esquina com a Andradas, há uns 10 ou 11 anos atrás.
Esse disco é essencial pelo trabalho "flawless" de guitarras e bateria, no melhor estilo heavy metal europeu (muitos riffs técnicos e bastante semicolcheias, como dizem).
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