sexta-feira, 24 de junho de 2011
Ensaio The Osmar Band "Fünfzig" (21.06.2011)
Três anos depois do primeiro, encontramo-nos para o 50.º ensaio. O Alemão agilizou o valoroso Totosinho, e após fazer companhia para os 4 cachorros, descemos. Logo o Marcão decretou que o micro (Frank) não poderia ser utilizado, e o Marcelo estava sem o note e sem as anotações, então o ensaio foi só na base da experiência (sem as letras, as anotações dos acordes e dos timbres do Triton, e sem os mp3 para lembrar detalhes de algumas músicas). Restou-nos o repertório que já decoramos. Levei a BFG e lá pelas tantas tive que baixar o volume, pra não ficar tão agressivo. Antes da saideira rolou uma jam sobre os acordes E e A, que acompanhei com uns lances Stones. A regulagem do CAE Wah (no Q, um pouco para mais) ficou bem legal.
Gibson Les Paul Traditional Gold Top
É realmente mais pesada que as demais Gibson com câmaras para alívio de peso. Mas é de excelente tocabilidade. Achava que quem dizia que o peso era importante estava exagerando (superavaliando), mas o fato é que a Traditional é mesmo fantástica nesse ponto. Os captadores Classic 57 são excelentes, mas ouvindo com cuidado com os headphones notei que não consegui reproduzir alguns sons e licks do Ace no "Alive!" tão fielmente quanto com a BFG - ainda não estou certo se é pela diferença entre weight relieved vs chambered, ou Burstbucker 3 vs Classic 57, mas o fato é que está correto quem disse que a Traditional tem o som um pouco mais fechado (a BFG tem o som muito aberto, parece-me - então tá faltando encontrar esse equilíbrio... será a Standard?? Com chambering e Burstbucker Pro?). Seja como for, as disponíveis eram a Gold Top e a Ebony, e a primeira estava bem melhor que a segunda.
domingo, 19 de junho de 2011
Ensaio The Osmar Band "Neunundvierzig" 14.06.2011
Sob a notícia de que o Alemão vai disputar competição no Avaí, encontramo-nos para o 49.º ensaio, e o anfitrião preparou um belo churrasquinho que nos ocupou bem mais tempo que o normal (tivemos ainda um atraso no início dos trabalhos). O tempo restante foi dedicado ao ensaio, e tocamos as principais clássicas, bem como finalmente fizemos a versão de "Help", já que eu lembrei de lembrar o pequeno livro preto de acordes de todas as músicas dos Beatles. Levei a Fender "All Black", PODxt (basicamente timbre Hiwatt c/ e s/ fuzz), H4n, CAE Wah. Tirante as duas primeiras (introdução e aquela do poema antigo do Marcelo), toquei as demais com o captador do braço, dando um timbre mais fechado que me pareceu bem. A modificação no Q do fasel vermelho do CAE me pareceu que ficou bem legal. O micro do Marcelo continuou bichado, então o cara teve que se virar na pastinha com os recortes de letras.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Shows XXXV - Symphony X - Pain of Salvation (Bar Opinião, 07.06.2011, 21h)
Já havia assistido o Symphony X em 2007 (um dos meus vídeos mais visualizados é o de “Sea of Lies”), perdi uma nova apresentação em 2008, e entendi que não poderia perder esse show em 2011. A banda está para lançar novo disco “Iconoclast”, incluiu músicas novas no repertório, e está em turnê pelo Brasil com o Pain of Salvation. Se eu sou fã do SyX e tenho todos os discos da banda, o mesmo não é o caso do POS, que não conheço praticamente nada do trabalho, apesar de já ter recebido muitos comentários positivos do Valmor e do Vinícios.
As apresentações estavam agendadas para começar às 21h, e tudo indicava que POS seria a banda de abertura. Então cheguei sossegadamente no horário marcado, mas na entrada já ouvi um som familiar: era “Of Sins and Shadows” e acabara de perder o início do show do Symphony X.
Menos mal que arranjei um lugar para acompanhar o resto, e assim registrei “Domination”, “Serpent´s Kiss”, “The End of Innocence”, “Dehumanized”, “Set the World on Fire”, “Paradise Lost”.
O set list acabou pouco diferente do show de 2007, até mesmo “The Odissey”, com 24min, foi reprisada. Seja como for, apesar de eu não ter me empolgado tanto, a galera pareceu ter curtido bastante. E os riffs de Michael Romeo são sempre matadores, com um groove Dimebag Darrell que aprecio. O MVP, no entanto, foi Russel Allen, que cantou perfeitamente todas as músicas, com afinação e imposição, e ainda tem presença de palco. Show bom de banda competente.
Os caras mandaram o show quase sem interrupções, então aproximadamente uma hora e vinte a banda deixou o palco para o POS. Demorou bastante a arrumação, então deu tempo para trocar uma ideia com o Valmor, o Vinícius e o Jorge, que há muito tempo não encontrava.
Quando finalmente o POS veio se apresentar, consegui um bom lugar na pista – mas já era tarde para mim. Registrei duas músicas sugeridas pelo Valmor. As músicas dos caras têm momentos pesados perturbadores, sobretudo pela afinação um tom abaixo das guitarras de 7 cordas, e a cavalice dos riffs. Já no “Good evening Porto Alegre” deu para perceber que Daniel Gildenlow canta muito bem – a voz, alta, sai fácil e vem do estômago do cara. A câmera já estava no final da bateria, então aproveitei que o público na pista estava muito mais sossegado do que no show do SyX e cheguei bem perto do palco para tirar fotos, que ficaram legais. Quando o cansaço bateu, me despedi da galera.
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