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38.º ensaio The Osmar Band (27.07.2010) |
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Parece que estamos retomando o caminho da regularidade, pois a banda conseguiu se reunir três vezes consecutivas (na semana passada tive que faltar por compromissos em Brasília). Desta feita, resolvi levar a Gibson, sobretudo porque havia tocado com a Fender no fim-de-semana anterior. O Alemão fez a convocação para um horário mais cedo que o costumeiro, então cheguei bem depois de todos. Foi providenciada a comemoração do aniversário do Marcão e, após, descemos para o 38.º ensaio. Desde logo, e durante todo o ensaio, enfrentei dificuldades com o timbre de Gibson. Achei que estava ardido em demasia, e tentei compensar com o botão do tom mais perto do zero, o que não foi satisfatório o tempo todo. Olhei a mesa de som para conferir o EQ, mas não encontrei nada que pudesse ser mudado. Então utilizei vários timbres do PODxt com resultados mistos. O Alemão estava inspiradíssimo, puxando na sequencia as clássicas da banda, primeiro no Triton, depois no violão de cordas de aço. Houve espaço, ainda, para umas duas ou três jams novas com letra do Marcelo. Foram executadas: a introdução, a do nome de bairro inverossímil do interior do estado, (com o Alemão no violão de cordas de aço) a do sotaque do centro do país (na qual fiz um solo contuntente, conforme o Marcelo), a da letra impublicável (versão mais lenta, meio bossa para o Marcelo), a clássica do primeiro ensaio, a que tira sarro de um momento político do ano passado. Os caras lembraram de uma jam mais antiga e o Marcelo fez nova letra, prestando homenagem para a recém partida gatinha Osmar que nos acompanhava desde o início de 2009. Umas jams de blues viraram música com letra jocosa sobre mulheres com sapato grande, e por fim aprendi e recuperamos uma das antigas, sobre o Marcão.
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