Da minha parte, o ensaio #50 foi dedicado a experimentos com timbres. Levei a BFG, e deixei em casa apenas o Muff Overdrive. Nas primeiras músicas (uma jam D-F-G), "Vem te Rindo", "Sai Nadando no Riacho Ipiranga" e "Partiu (a Ponte)" utilizei o Jackhammer, e notei que o melhor ajuste é tirar o ganho (9h), tirar o grave (9h ou menos), um pouco de gás no agudo (1h ou 2h), e deixar os botões de countour e tal no flat (12h). Esse pedal não apita e deu gás na distorção do ampli (Marshall Valvestate). Na sequência, mudei para o booster, e com ele tocamos "Sem Prejuízo" (com dub na parte do meu tema), "A Morte, o Bem e o Malzbier Livre", "Os Conselhos que Vos Deixo" (aqui a sacada foi ficar só com a distorção do ampli nos versos, e botar o booster apenas no refrão e no solo), e "All Black". Finalmente, experimentei o que sairia com o Fuzz da Ibanez; é um pedal que apita muito, então tem que botar o volume baixo, e não pilhar muito a distorção. No decorrer percebi que o tone também deveria ser mais agudo. Com ele mandei a introdução de "Eu não morri", e depois "O Homem do Bussaco" (que ficou uma cavalice, sobretudo com o oitavador), e a partir daí sabíamos que estávamos em forma pois tudo estava soando muito bem. Aumentei o volume do ampli durante "Almoço no Filhote", e depois "Tia Julia e o Escrivinhador", "Buffet Aquilo" (uma das melhores versões) e final de show com "Imigrante". Mais testes para as próximas vezes (PODxt no preamp, JCM900 com os pedais, etc, além de trasmissões, inclusive utilizando o H4n no micro).
Nenhum comentário:
Postar um comentário