Se serviu para alguma coisa não é possível dizer, mas o Alemão revelou ter curtido o som e a produção de "Falling Into Infinity" do Dream Theater (passei para ele o CD no ensaio passado) que de certa forma podem ter contribuído para uma maior diversificação nos timbres do Triton que ele utilizou no meu 20.ª ensaio com The Osmar Band. E o Alemão conseguiu uns timbres muito legais, que lembrar o clássico órgão Hammond, assim como o também clássico sintetizador Moog. Bastante inspirador. Também fiz a minha parte e testei vários timbres do PODxt, notadamente os timbres limpos ou com pouca distorção de amplificadores clássicos das bandas de rock dos anos 1960 e 1970. Diferentemente do ensaio passado, estávamos inspirados e compusemos músicas novas tão logo ligamos os instrumentos. O Alemão logo definiu uma progressão que me pareceu bem familiar (Bm, A, G, F#), e o Marcelo criou uma letra com o nome de um bairro provavelmente fictício de uma cidade gaúcha que descobri no trabalho. Depois, toquei uma base utilizando F#, E e A, e depois A, B e F# (executada a la "Grinder" do Judas Priest, ou "Immigrant Song" do Led Zeppelin), a qual o Marcelo estipulou que valeria para a clássica inspirada em heavy metal alemão. Por fim, inspirado na leitura de uma biografia do Rolling Stones (os tradicionais "rough guides" que tanto prezo) e compus um riff rocker com umas variações sobre D e C e um refrão em A, C e D. Presenteei o Marcão com um dos meus CDs favoritos, "Twilight in Olympus" do Symphony X; vamos ver o que vai rolar no próximo ensaio.
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