- animado pela brilhante idéia do André Nodari, resolvi adotá-la e formar minha lista com as 10 melhores formações (não segue ordem específica).
1) G. Simmons/P. Stanley/B. Kulick/E. Singer (Kiss) - essa formação, como se sabe, gravou 2 discos de estúdio (o ótimo Revenge e o pouco conhecido Carnival of Souls) e um excelente disco ao vivo (Alive III é o melhor disco ao vivo gravado em estúdio - todos os instrumentos e vozes estão perfeitos). A vantagem dessa formação é a qualidade dos outsiders (Kulick e Singer), que permitem a escolha de qualquer repertório e a produção de qualquer tipo de música.
2) B. Dickinson/S. Harris/N. McBrain/D. Murray/J. Gers (Iron Maiden) - gravaram o razoável No Prayer for the Dying e o excelente Fear of the Dark. Eu sou fã de bandas que apresentam bons cds ao vivo, e o Maiden nessa formação foi o caso - A Real Live One e A Real Dead One são os melhores da minha coleção, sem contar o Live at Donnington.
3) R. Gillen/T. Iommi/G. Nichols/E. Singer/B. Daisley (Black Sabbath) - não gravaram nenhum cd oficial. Pode ser ouvida no bootleg Ray Gillen Years, que conta com todas as músicas que vieram a fazer parte do Eternal Idol (com o bom Tony Martin) e outras ao vivo (da turnê do Seventh Star). Reconheço que as músicas dessa época não são as mais memoráveis do Sabbath, mas as interpretações de Ray Gillen são incomparáveis, e Iommi sempre nos presenteia com umas 2 ou 3 excelentes músicas por disco.
Outra bela formação é R.J. Dio/T. Iommi/G. Butler/V. Appice/G. Nichols, que rendeu o extraordinário Dehumanizer.
4) Blackmore/Coverdale/Hughes/Lord/Paice - dessa formação saiu Burn & Stormbringer, e o essencial Made in Europe (sem contar o California Jam). A formação clássica, que gravou Machine Head, Fireball, In Rock e Made in Japan, também não deixa nada a desejar.
5) D. Coverdale/J. Sykes/A. Dunbar/N. Murray (Whitesnake) - a formação que gravou um dos melhores discos de hard rock da história - 1987.
6) S. Hagar/E. Van Halen/A. Van Halen/M. Anthony (Van Halen) - gosto tanto quanto a formação com David Lee Roth, mas Hagar gravou minhas músicas favoritas - Dreams, Judgement Day, Good Enough, Love Walks In, Seventh Seal, Aftershock, entre muitas outras.
7) Anderson/Howe/Squire/Wakeman/White - é a formação clássica do Yes. Mas gosto bastante do trabalho com P. Moraz nos teclados, e da fase Drama (sem Anderson/Wakeman, e com G. Downes & T. Horn).
8) J. Labrie/J. Petrucci/J. Myung/M. Portnoy/K. Moore (Dream Theater)
9) Y.J. Malmsteen/M. Vescera/M. Olausson/B. Sparks/S. Gaalaas (Yngwie Malmsteen) - essa preciosa formação gravou Magnum Opus, um dos melhores discos do guitarrista. Outra formação, talvez até melhor, é a do Marching Out - J.S. Soto/Y.J.Malmsteen/M. Jacob/J. Johanssen/A. Johanssen.
10) L. Schneider/G. Dieckmann/C. Thorell/N. Neri/V. Pedretti Jr. (Burnin´ Boat)
terça-feira, 30 de setembro de 2003
segunda-feira, 29 de setembro de 2003
Top 3 - SNL
1) Dana Carvey (Church Lady, Wayne´s World, Hans & Franz, imitações de George Bush, Johnny Carson, Ross Perot, entre outros)
2) Mike Myers (Wayne´s World)
3) Kevin Nealon (Hans & Franz)
2) Mike Myers (Wayne´s World)
3) Kevin Nealon (Hans & Franz)
segunda-feira, 22 de setembro de 2003
Aquisições recentes: Deep Purple "Bananas" e Angra "Holy Land"
- foram 2: Angra "Holy Land" e Deep Purple "Bananas". O Angra era já um desejo antigo, catalisado pelo preço em conta (10 pila na Multisom). Aliás, sou partidário do entendimentio que "o preço faz o cd". Sim, quanto mais barato, melhor é o cd e mais prazeroso ouvir as suas músicas. Nesse contexto também encaixo o cd em promoção, vendido por preço abaixo da lista. Aí entra o novo do Deep Purple, que na Saraiva tava por 22,80 (o preço original era 34,00).
Honestamente, o "Bananas" eu comprei só por causa do preço. Tinha ouvido os mp3 antes, e não havia me animado. No entanto, outra foi a minha opinião quando ouvi o cd em casa (foi quarta, antes do show). O Bruce/Walmortz já tratou de fazer uma (muito boa) resenha; então, para evitar tautologismos, vou me limitar a algumas observações pessoais.
HOUSE OF PAIN, a música que abre o disco, é a melhor da fase Steve Morse. Baita música, bem Purple, com um clima que remete a "Fireball" e "Who do we think we are". HAUNTED é a tão decantada faixa de trabalho - uma balada sentimental e cafona. Mas o defeito da música não é a cafonice (porque WHEN A BLIND MAN CRIES e SOLDIER OF FORTUNE também o eram, mas é induvidoso que são grandes músicas). Ian Gillan tem uma bela interpretação, mas o que afunda a música (que até não é de todo ruim), é a produção (aqueles backing vocals ficaram imprestáveis), sem contar que o refrão é fraco.
Não tinha reparado, mas 2 músicas foram compostas ainda com Jon Lord (PICTURE OF INNOCENCE e I GOT YOUR NUMBER). Em recente entrevista, ele comentou que achou o disco estranho, bem diferente do que eles estavam compondo na época das jams (quando ele ainda tava na banda). SILVER TONGUE é outra música que eu curti bastante, com aquele riff pesadão nos versos (e funcionou magnificamente no show). Outra coisa que tem com freqüência nesse disco são uns riffs Morse, dobrados pelo Airey, que não tem relação direta com a música, mas são instrumentais de qualidade, que eu prezo muito (ocorrem em HOUSE OF PAIN, SILVER TONGUE, I GOT YOUR NUMBER).
Agora, imaginem: como seria WALK ON com David Coverdale? Essa música é perfeita para a voz chorosa e sofrida do grande Coverdale, que emprestaria a essa canção uma interpretação com muito sentimento. PICTURE OF INNOCENCE parece ter saído das mesmas jams do Purpendicular. I GOT YOUR NUMBER eu não curti de início. Mas, lendo uma entrevista do Roger Glover acabei entendendo o que há de errado nessa música: o refrão. A música já estava razoavelmente pronta, mas o produtor Michael Bradford sugeriu o acréscimo do refrão. E aí, no meu sentir, a música se tornou comum.
BANANAS, a música-título, é um baita rock, com levada 7/4, muito legal e bem natural. Tem um duelinho instrumental de Morse vs. Airey do tipo "pergunta-e-resposta", que me lembrou Mahavishnu Orchestra. DOING IT TONIGHT tem um clima caribenho (!?) meio absurdo (!?), que destoou do resto do disco. O solo de Airey, pelo menos, é legal. Teria sido muito melhor, no lugar desta, aquela instrumental THE WELL-DRESSED GUITAR.
Vou ouvir de novo - e com atenção - o "Purpendicular" e o "Abandon", mas por enquanto, tenho "Bananas" como o melhor disco do Purple desde "Perfect Strangers".
Quanto ao Angra, trata-se de um disco qualificado pela tentativa sincera dos músicos de recriar o heavy melódico (ou pelo menos acrescer novos elementos a esse estilo que rapidamente se tornou bem monótono). NOTHING TO SAY é a melhor música da carreira da banda - e uma bela música mesmo, em retrospecto. No entanto, acho que a banda acabou exagerando no "brasilianismo", passando do ponto muitas vezes, insistindo demasiadamente em certos temas (HOLY LAND, a faixa-título, por exemplo). Teria funcionado melhor se o "brasilianismo" (aqui representado pelos ritmos nordestinos tradicinais) fosse um ingrediente, um "plus a mais" e não o recheio completo. Mas, no geral, trata-se de um grande avanço para a banda, mas que acabou se revelando insuficiente para manter a unidade dos integrantes, que, a partir daí, foram se dispersando, até o racha depois do "Fireworks".
Honestamente, o "Bananas" eu comprei só por causa do preço. Tinha ouvido os mp3 antes, e não havia me animado. No entanto, outra foi a minha opinião quando ouvi o cd em casa (foi quarta, antes do show). O Bruce/Walmortz já tratou de fazer uma (muito boa) resenha; então, para evitar tautologismos, vou me limitar a algumas observações pessoais.
HOUSE OF PAIN, a música que abre o disco, é a melhor da fase Steve Morse. Baita música, bem Purple, com um clima que remete a "Fireball" e "Who do we think we are". HAUNTED é a tão decantada faixa de trabalho - uma balada sentimental e cafona. Mas o defeito da música não é a cafonice (porque WHEN A BLIND MAN CRIES e SOLDIER OF FORTUNE também o eram, mas é induvidoso que são grandes músicas). Ian Gillan tem uma bela interpretação, mas o que afunda a música (que até não é de todo ruim), é a produção (aqueles backing vocals ficaram imprestáveis), sem contar que o refrão é fraco.
Não tinha reparado, mas 2 músicas foram compostas ainda com Jon Lord (PICTURE OF INNOCENCE e I GOT YOUR NUMBER). Em recente entrevista, ele comentou que achou o disco estranho, bem diferente do que eles estavam compondo na época das jams (quando ele ainda tava na banda). SILVER TONGUE é outra música que eu curti bastante, com aquele riff pesadão nos versos (e funcionou magnificamente no show). Outra coisa que tem com freqüência nesse disco são uns riffs Morse, dobrados pelo Airey, que não tem relação direta com a música, mas são instrumentais de qualidade, que eu prezo muito (ocorrem em HOUSE OF PAIN, SILVER TONGUE, I GOT YOUR NUMBER).
Agora, imaginem: como seria WALK ON com David Coverdale? Essa música é perfeita para a voz chorosa e sofrida do grande Coverdale, que emprestaria a essa canção uma interpretação com muito sentimento. PICTURE OF INNOCENCE parece ter saído das mesmas jams do Purpendicular. I GOT YOUR NUMBER eu não curti de início. Mas, lendo uma entrevista do Roger Glover acabei entendendo o que há de errado nessa música: o refrão. A música já estava razoavelmente pronta, mas o produtor Michael Bradford sugeriu o acréscimo do refrão. E aí, no meu sentir, a música se tornou comum.
BANANAS, a música-título, é um baita rock, com levada 7/4, muito legal e bem natural. Tem um duelinho instrumental de Morse vs. Airey do tipo "pergunta-e-resposta", que me lembrou Mahavishnu Orchestra. DOING IT TONIGHT tem um clima caribenho (!?) meio absurdo (!?), que destoou do resto do disco. O solo de Airey, pelo menos, é legal. Teria sido muito melhor, no lugar desta, aquela instrumental THE WELL-DRESSED GUITAR.
Vou ouvir de novo - e com atenção - o "Purpendicular" e o "Abandon", mas por enquanto, tenho "Bananas" como o melhor disco do Purple desde "Perfect Strangers".
Quanto ao Angra, trata-se de um disco qualificado pela tentativa sincera dos músicos de recriar o heavy melódico (ou pelo menos acrescer novos elementos a esse estilo que rapidamente se tornou bem monótono). NOTHING TO SAY é a melhor música da carreira da banda - e uma bela música mesmo, em retrospecto. No entanto, acho que a banda acabou exagerando no "brasilianismo", passando do ponto muitas vezes, insistindo demasiadamente em certos temas (HOLY LAND, a faixa-título, por exemplo). Teria funcionado melhor se o "brasilianismo" (aqui representado pelos ritmos nordestinos tradicinais) fosse um ingrediente, um "plus a mais" e não o recheio completo. Mas, no geral, trata-se de um grande avanço para a banda, mas que acabou se revelando insuficiente para manter a unidade dos integrantes, que, a partir daí, foram se dispersando, até o racha depois do "Fireworks".
sábado, 20 de setembro de 2003
Além do rock
- repararam na violenta campanha em cima da filha da Elis Regina, a Maria Rita, que agora resolveu cantar e lançar cd? Gazeta Mercantil, ZH, Época, fora a TV. Putz, só falam bem dela - até eu fiquei a fim de comprar o cd (not!!!). A minha mãe acabou comprando, e eu pude saciar a curiosidade.
Não sou nem um pouco fã do gênero. Muito menos de cantoras. Mas devo admitir que essa mídia toda, que de tão extrema chega a beirar ao acinte, não foi fora de propósito. O meu raciocínio é o seguinte, e segue a linha "dos-males-o-menor": poderia ser uma cantora de axé! Poderia ser a Daniela Mercury, ou a Ivete Sangalo, ou a Marisa Monte, ou a Marina Lima, ou aquela do "bom-xi-bom-bom-bom", ou qualquer uma dessas insuportáveis. Mas não - a "salvação" do gênero, propagada silentemente em toda essa produção, recai na voz da filha da Elis Regina, que não se criou cantando em cima de trio elétrico.
A voz é MUITO parecida com a da Elis Regina (minha mãe, que é fã de ambas, admitiu - não pode negar a evidência). Mas isso não é ruim. Não tem sotaque, e a interpretação flui. A banda que acompanha (os mais freqüentes são o baixista - acústico - e o baterista) é competente, mas nada extraordinário. Acompanha bem as músicas, sem se permitir muita demonstração de virtuose.
Certo é o cara da Gazeta Mercantil, quando reverencia as inovações sonoras desse disco, num cenário em que "inovação sonora" se resume a batidas eletrônicas e demais incorporações indevidas.
Não sou nem um pouco fã do gênero. Muito menos de cantoras. Mas devo admitir que essa mídia toda, que de tão extrema chega a beirar ao acinte, não foi fora de propósito. O meu raciocínio é o seguinte, e segue a linha "dos-males-o-menor": poderia ser uma cantora de axé! Poderia ser a Daniela Mercury, ou a Ivete Sangalo, ou a Marisa Monte, ou a Marina Lima, ou aquela do "bom-xi-bom-bom-bom", ou qualquer uma dessas insuportáveis. Mas não - a "salvação" do gênero, propagada silentemente em toda essa produção, recai na voz da filha da Elis Regina, que não se criou cantando em cima de trio elétrico.
A voz é MUITO parecida com a da Elis Regina (minha mãe, que é fã de ambas, admitiu - não pode negar a evidência). Mas isso não é ruim. Não tem sotaque, e a interpretação flui. A banda que acompanha (os mais freqüentes são o baixista - acústico - e o baterista) é competente, mas nada extraordinário. Acompanha bem as músicas, sem se permitir muita demonstração de virtuose.
Certo é o cara da Gazeta Mercantil, quando reverencia as inovações sonoras desse disco, num cenário em que "inovação sonora" se resume a batidas eletrônicas e demais incorporações indevidas.
sexta-feira, 19 de setembro de 2003
Hellacopters/Sepultura/Deep Purple no Gigantinho - o show
- foi ontem, e começou bem atrasado (no mínimo 1 hora). Saí de casa 15 pras 7, e sozinho, porque as combinações com o Daniel não frutificaram. O Icaraí (L.49), me deixou na frente do Gigantinho. Fila tradicional, furo idem. Não estava esperando lotação completa - e pior que lotou completamente... na pista não dava pra respirar. O show do Hellacopters foi rude por causa disso. Assisti esse show na pista, bem no fundo à esquerda do palco, junto com o Nílton e seu parceiro sósia do Clóvis(Cláudio).
Sobre o Hellacopters, foi bom, mas nada excepcional. As músicas são rocks simples, mas festeiros e enérgicos, descompromissado e tal... é legal, mas as músicas acabam não se diferenciando muito umas das outras. Pro meu gosto, fez falta uns riffs com a 6a corda solta... A banda curte mais riffs com power chords. O melhor momento foi a música HOPELESS CASE OF A KID IN DENIAL ("This song is about myself", segundo o vocalista/guitarrista), que era a única que eu conhecia bem, e já curtia bastante. Findo o show, tratei de arrumar um lugar na arquibancada, pois a próxima banda prometia som pancadão. Acabei me posicionando num lugar acima dos odiáveis VIPs, o que me impediu de acompanhar a bateria do Igor (mas os demais membros deu pra ver bem).
Sepultura foi um baita show. Andreas Kisser manda muito, e o Derrick Green foi bem também - parece fazer menos esforço que o Max pra gritar, e não perde a voz. Muitos bons momentos, especialmente os riffs do Andreas e o bumbo duplo do Igor (que estava bem alto, destacando-se no som em geral). Aliás, esses bumbos duplos, que surpreendentemente não predominam nas músicas, acabam me emocionando mais que todos os solos de guitarra tocados durante a noite. Realmente, bumbo duplo tem seu valor. Não lembro bem das músicas, mas me parece que abriram com uma do ROORBACK, seguindo SLAVE NEW WORLD (baita música). Outras músicas ouro foram CHOKE, uma outra que não sei o nome mas tem uma parte "Can you take it? Can you take it?", todas as do Roorback (umas 3, acho), BIOTECH IS GODZILLA (matadora, ainda com aquela jam Led Zeppelin - seria "Can't quit you baby"???), sem contar as tradicionais REFUSE/RESIST e TERRITORY (tocadas bem mais rápidas, que foram as únicas músicas que eu senti falta duma 2a guitar - sobre TERRITORY, acho que nunca vi o Andreas acertar a parte "tapping" do solo). No "encore" rolou ARISE (uma correria violenta, mas que tem um riff bala mais pro fim) e ROOTS BLOODY ROOTS. Teve também aquela BULLET THE BLUE SKY. Enfim, showzaço.
Deep Purple foi emocionante. Abriram com HIGHWAY STAR, e rolou uma empolgação violenta. Lá de cima dava pra ver a massa na pista com os braços levantados e cantando junto - pude ter uma pequena noção de como deve ser estar no palco tocando e comandando a galera. Seguiu WOMAN FROM TOKYO, que é a única música que eu dispensaria do set. Mas foi bem. Se não estou enganado, rolou SILVER TONGUE do disco novo. Nessa a galera ficou quieta - notável a diferença. Mas a música funcionou muito bem, ainda mais com o riff pesadão nos versos. Já é hora de referir que o MVP dessa formação, no meu sentir, é o Don Airey. O cara destruiu no hammond e piano, especialmente no seu solo (antes de PERFECT STRANGERS; tava na cara que ia rolar essa depois do solo), onde o cara tocou temas eruditos, AQUARELA DO BRASIL, e o tema de STAR WARS (que ficou igual, parecia uma orquestra naquele teclado). Ele tem um jeito bem peculiar de solar - toca com a mão direita, e com a esquerda ele fica batendo em notas próximas - o efeito visual é de que o cara é o maior virtuose do mundo. Sem contar a hora que ele solou no piano e inverteu as mãos. Outro momento inesperado foi KNOCKING AT YOUR BACK DOOR, que ficou massa. Do disco novo rolou ainda HAUNTED, CONTACT LOST, I GOT YOUR NUMBER (que eu acho bem fraca) e HOUSE OF PAIN (muito bala, a melhor do disco novo, junto com a música título).
Teve ainda o momento Steve Morse jukebox, onde ele tocou (acompanhado de Ian Paice e Roger Glover) alguns trechos de músicas conhecidíssimas: SWEET CHILD O´MINE, WHOLE LOTTA LOVE e PURPLE HAZE. Teve uma, depois da do Guns, que eu não reconheci (admito). Seria extraordinário se o Morse tocasse também uns riffs Purple sem Gillan, tipo BURN e STORMBRINGER. Depois do momento Hendrix, o Morse emendou SMOKE ON THE WATER. Outro momento Morse foi aquela instrumental THE WELL DRESSED GUITAR, que bem poderia ter sido gravada pro Bananas.
Rolaram ainda: LAZY, SPACE TRUCKIN', e no encore, HUSH e BLACK NIGHT. Uma pena que não tocaram nada do Purpendicular e do Abandon. Nem do Fireball. Em compensação, Ian Gillan esteve bem a noite toda. E o cara se apresentou descalço (teve um na pista que jogou um tênis pro palco, foi engraçado...).
Enfim, foi uma bela noite, apesar do ginásio lotado (o local não comporta aquele povo todo - ainda bem que não precisei do banheiro). Sepultura foi matador e DP foi bem emocionante mesmo. Vida longa ao Don Airey!
Sobre o Hellacopters, foi bom, mas nada excepcional. As músicas são rocks simples, mas festeiros e enérgicos, descompromissado e tal... é legal, mas as músicas acabam não se diferenciando muito umas das outras. Pro meu gosto, fez falta uns riffs com a 6a corda solta... A banda curte mais riffs com power chords. O melhor momento foi a música HOPELESS CASE OF A KID IN DENIAL ("This song is about myself", segundo o vocalista/guitarrista), que era a única que eu conhecia bem, e já curtia bastante. Findo o show, tratei de arrumar um lugar na arquibancada, pois a próxima banda prometia som pancadão. Acabei me posicionando num lugar acima dos odiáveis VIPs, o que me impediu de acompanhar a bateria do Igor (mas os demais membros deu pra ver bem).
Sepultura foi um baita show. Andreas Kisser manda muito, e o Derrick Green foi bem também - parece fazer menos esforço que o Max pra gritar, e não perde a voz. Muitos bons momentos, especialmente os riffs do Andreas e o bumbo duplo do Igor (que estava bem alto, destacando-se no som em geral). Aliás, esses bumbos duplos, que surpreendentemente não predominam nas músicas, acabam me emocionando mais que todos os solos de guitarra tocados durante a noite. Realmente, bumbo duplo tem seu valor. Não lembro bem das músicas, mas me parece que abriram com uma do ROORBACK, seguindo SLAVE NEW WORLD (baita música). Outras músicas ouro foram CHOKE, uma outra que não sei o nome mas tem uma parte "Can you take it? Can you take it?", todas as do Roorback (umas 3, acho), BIOTECH IS GODZILLA (matadora, ainda com aquela jam Led Zeppelin - seria "Can't quit you baby"???), sem contar as tradicionais REFUSE/RESIST e TERRITORY (tocadas bem mais rápidas, que foram as únicas músicas que eu senti falta duma 2a guitar - sobre TERRITORY, acho que nunca vi o Andreas acertar a parte "tapping" do solo). No "encore" rolou ARISE (uma correria violenta, mas que tem um riff bala mais pro fim) e ROOTS BLOODY ROOTS. Teve também aquela BULLET THE BLUE SKY. Enfim, showzaço.
Deep Purple foi emocionante. Abriram com HIGHWAY STAR, e rolou uma empolgação violenta. Lá de cima dava pra ver a massa na pista com os braços levantados e cantando junto - pude ter uma pequena noção de como deve ser estar no palco tocando e comandando a galera. Seguiu WOMAN FROM TOKYO, que é a única música que eu dispensaria do set. Mas foi bem. Se não estou enganado, rolou SILVER TONGUE do disco novo. Nessa a galera ficou quieta - notável a diferença. Mas a música funcionou muito bem, ainda mais com o riff pesadão nos versos. Já é hora de referir que o MVP dessa formação, no meu sentir, é o Don Airey. O cara destruiu no hammond e piano, especialmente no seu solo (antes de PERFECT STRANGERS; tava na cara que ia rolar essa depois do solo), onde o cara tocou temas eruditos, AQUARELA DO BRASIL, e o tema de STAR WARS (que ficou igual, parecia uma orquestra naquele teclado). Ele tem um jeito bem peculiar de solar - toca com a mão direita, e com a esquerda ele fica batendo em notas próximas - o efeito visual é de que o cara é o maior virtuose do mundo. Sem contar a hora que ele solou no piano e inverteu as mãos. Outro momento inesperado foi KNOCKING AT YOUR BACK DOOR, que ficou massa. Do disco novo rolou ainda HAUNTED, CONTACT LOST, I GOT YOUR NUMBER (que eu acho bem fraca) e HOUSE OF PAIN (muito bala, a melhor do disco novo, junto com a música título).
Teve ainda o momento Steve Morse jukebox, onde ele tocou (acompanhado de Ian Paice e Roger Glover) alguns trechos de músicas conhecidíssimas: SWEET CHILD O´MINE, WHOLE LOTTA LOVE e PURPLE HAZE. Teve uma, depois da do Guns, que eu não reconheci (admito). Seria extraordinário se o Morse tocasse também uns riffs Purple sem Gillan, tipo BURN e STORMBRINGER. Depois do momento Hendrix, o Morse emendou SMOKE ON THE WATER. Outro momento Morse foi aquela instrumental THE WELL DRESSED GUITAR, que bem poderia ter sido gravada pro Bananas.
Rolaram ainda: LAZY, SPACE TRUCKIN', e no encore, HUSH e BLACK NIGHT. Uma pena que não tocaram nada do Purpendicular e do Abandon. Nem do Fireball. Em compensação, Ian Gillan esteve bem a noite toda. E o cara se apresentou descalço (teve um na pista que jogou um tênis pro palco, foi engraçado...).
Enfim, foi uma bela noite, apesar do ginásio lotado (o local não comporta aquele povo todo - ainda bem que não precisei do banheiro). Sepultura foi matador e DP foi bem emocionante mesmo. Vida longa ao Don Airey!
quarta-feira, 17 de setembro de 2003
Top 4 goleiros
- os meus favoritos são esses:
1) Émerson (que era do Grêmio, quebrou a perna 2 vezes, e agora tá no Bahia)
2) Ricardo Pinto (era do Fluminense)
3) Dasaev (URSS)
4) Preud´homme (Bélgica)
1) Émerson (que era do Grêmio, quebrou a perna 2 vezes, e agora tá no Bahia)
2) Ricardo Pinto (era do Fluminense)
3) Dasaev (URSS)
4) Preud´homme (Bélgica)
terça-feira, 16 de setembro de 2003
O novo cd do Iron Maiden - Dance of Death
- já ouviram? Cumpre referir, inicialmente, que eu era um dos únicos que ainda acreditava que dessa vez o Iron ia apresentar um excelente disco. BRAVE NEW WORLD foi um bom retorno, algumas boas músicas (THE WICKER MAN, v.g.), mas é fácil entender que não era conveniente ousar muito - um cd com 3 guitarristas e a volta do Bruce Dickinson, parece que o lance era mesmo gravar algo mais tradicional, sem inovar muito.
Pois bem, com DANCE OF DEATH a banda poderia se permitir um pouco mais de ousadia. Novos riffs, novas progressões de acordes (e não a manjada combinação de E, D, C e, às vezes, B). Era o que eu esperava. EM VÃO. O novo disco é ainda mais previsível que os anteriores BRAVE NEW WORLD e VIRTUAL XI. E isso eu achei extremamente irritante; me frustrou totalmente. Os riffs são comuns, seguem as progressões previsíveis, e os teminhas repetem álbuns passados. A primeira música é a rapidinha e mais faceira. Tem ainda as músicas compridas, que iniciam com o baixo tocando notas de acordes, acompanhados por teminhas nas guitars - e a base dos solos, no meio da música, é na base da correria. Tudo igual aos anteriores.
Ainda acho que o último grande disco do Iron, com um punhado de boas músicas, é o FEAR OF THE DARK. O X FACTOR eu gosto bastante (SIGN OF THE CROSS é uma baita música - MAN ON THE EDGE é outra das minhas favoritas).
Honestamente, não sei mais o que esperar do Iron. A carreira solo do Bruce Dickinson era muito mais estimulante, com pelo menos 2 discos excelentes (ACCIDENT OF BIRTH e CHEMICAL WEDDING). Enfim, por 36 pila, DANCE OF DEATH não vale nem o encarte.
Pois bem, com DANCE OF DEATH a banda poderia se permitir um pouco mais de ousadia. Novos riffs, novas progressões de acordes (e não a manjada combinação de E, D, C e, às vezes, B). Era o que eu esperava. EM VÃO. O novo disco é ainda mais previsível que os anteriores BRAVE NEW WORLD e VIRTUAL XI. E isso eu achei extremamente irritante; me frustrou totalmente. Os riffs são comuns, seguem as progressões previsíveis, e os teminhas repetem álbuns passados. A primeira música é a rapidinha e mais faceira. Tem ainda as músicas compridas, que iniciam com o baixo tocando notas de acordes, acompanhados por teminhas nas guitars - e a base dos solos, no meio da música, é na base da correria. Tudo igual aos anteriores.
Ainda acho que o último grande disco do Iron, com um punhado de boas músicas, é o FEAR OF THE DARK. O X FACTOR eu gosto bastante (SIGN OF THE CROSS é uma baita música - MAN ON THE EDGE é outra das minhas favoritas).
Honestamente, não sei mais o que esperar do Iron. A carreira solo do Bruce Dickinson era muito mais estimulante, com pelo menos 2 discos excelentes (ACCIDENT OF BIRTH e CHEMICAL WEDDING). Enfim, por 36 pila, DANCE OF DEATH não vale nem o encarte.
domingo, 14 de setembro de 2003
Show BURNIN´ BOAT - 13/09, AM 1:00, Guanabara Bar
- esse show foi completamente diferente de todos os outros. A "organização" foi a pior possível - não teve passagem de som, além de não ter sido divulgado o show. Em outras palavras: ninguém foi. Além de nós, se apresentaram a FIREWALL (covers do Dioberto), a SONICVOLT (stoner rock do Luciano) e a SILENT STORM (metal). E o público presente limitou-se aos integrantes das bandas e alguns agregados (valeu pelas fotos, Raquel).
A FIREWALL tocou primeiro (começou depois da meia-noite). Repertório exclusivo de covers, vários estilos. Os melhore momentos foram a participação do Luciano em SMOKE ON THE WATER (ele esteve brilhante também durante o show da Burnin´ Boat), o solo de guitar de JUMP, e a interpretação do Dioberto nas músicas do Pearl Jam e STP.
Minutos antes de subirmos ao palco, alteramos o set list: NEON KNIGHTS e HEARTBREAKIN foram excluídas em favor do medley Black Sabbath que fora muito bem sucedido no ensaio. De modo geral, posso dizer que a apresentação foi boa - os erros pontuais (e inevitáveis, diante da escassez de ensaios) foram contornados com tranqüilidade. Esse foi o show em que realmente nos permitimos IMPROVISAR no palco.
Havíamos combinado tocar um trecho de SHINE ON YOU CRAZY DIAMOND (Pink Floyd) no início, antes da 1ª música: mas na hora eu puxei outra da mesma banda: BREATHE. O show, propriamente, começou com ACE´S HIGH, seguido de HIDDEN. Nessa tocamos o riff de BLIND (Korn) e fizemos uma pequena jam, a qual serviria de base pro solo do Cláudio. Como ele não se ligou na hora, acabou que eu fiz o solo.
A partir de agora eu não lembro da ordem das músicas exata, pois fomos tocando sem seguir o set list elaborado pelo Dioberto. NOISE GARDEN ficou legal: baixei a sexta corda pra D(ré) depois de iniciada a música (antes do riff principal). E ficou muito afu o timbre pesadão. Falando em timbre, apanhei bastante do Marshall que tinha lá - a toda hora eu aumentava o volume, porque nem eu que tava na frente dele podia ouvir a minha guitar. Usei a própria distorção do ampli.
O cover de PERFECT STRANGER ficou bem legal, uma das melhores execuções que já fizemos dessa música. BLACK DRESSING SOUL também ficou legal e sem erros; não fosse pela apatia reinante pela falta de público, essa teria empolgado bastante. Lá pelas tantas o Dioberto chamou o medley Sabbath que começou bem com IRON MAN, até a parte do solo. Nesse momento, puxei CHILDREN OF THE GRAVE, que acabou ficando só no instrumental, pois nenhum dos vocalistas resolveu cantar. SWEET LEAF ficou legal. WAR PIGS me deixou arrepiado - nunca dei muita bola pra essa música, mas agora eu já estou revendo essa posição.
KILL THE KING (Rainbow) rolou depois desse medley e foi outro bom momento. Nessa música, depois dos solos, o Luciano (que já tava bem alcoolizado) passou o microfone pro Dioberto de forma bem rude - comecei a rir muito, até parei de tocar, e só voltei "a si" (SIC) no refrão. 2 MINUTES TO MIDNIGHT foi a última da noite, e o instrumental ficou perfeito. Os vocais só não renderam porque o pessoal não decorou a letra ainda. Quando acabamos, demos por terminado o show - na hora o Bruce lembrou que AUNT EVIL não tinha rolado; mas aí já era tarde. SPECTREMAN também ficou pra próxima.
A SONICVOLT acabou não se apresentando - os caras foram embora. Ficamos, então, pra ver a SILENT STORM, que tocou covers de Iced Earth (que ficaram bem bons até), Stratovarius (Break the Ice, do 2o disco dos caras - total surpresa), Gamma Ray (insuportável, "Heaven Can Wait"). Foi bem metal, retão, e eu me epolguei bastante.
A FIREWALL tocou primeiro (começou depois da meia-noite). Repertório exclusivo de covers, vários estilos. Os melhore momentos foram a participação do Luciano em SMOKE ON THE WATER (ele esteve brilhante também durante o show da Burnin´ Boat), o solo de guitar de JUMP, e a interpretação do Dioberto nas músicas do Pearl Jam e STP.
Minutos antes de subirmos ao palco, alteramos o set list: NEON KNIGHTS e HEARTBREAKIN foram excluídas em favor do medley Black Sabbath que fora muito bem sucedido no ensaio. De modo geral, posso dizer que a apresentação foi boa - os erros pontuais (e inevitáveis, diante da escassez de ensaios) foram contornados com tranqüilidade. Esse foi o show em que realmente nos permitimos IMPROVISAR no palco.
Havíamos combinado tocar um trecho de SHINE ON YOU CRAZY DIAMOND (Pink Floyd) no início, antes da 1ª música: mas na hora eu puxei outra da mesma banda: BREATHE. O show, propriamente, começou com ACE´S HIGH, seguido de HIDDEN. Nessa tocamos o riff de BLIND (Korn) e fizemos uma pequena jam, a qual serviria de base pro solo do Cláudio. Como ele não se ligou na hora, acabou que eu fiz o solo.
A partir de agora eu não lembro da ordem das músicas exata, pois fomos tocando sem seguir o set list elaborado pelo Dioberto. NOISE GARDEN ficou legal: baixei a sexta corda pra D(ré) depois de iniciada a música (antes do riff principal). E ficou muito afu o timbre pesadão. Falando em timbre, apanhei bastante do Marshall que tinha lá - a toda hora eu aumentava o volume, porque nem eu que tava na frente dele podia ouvir a minha guitar. Usei a própria distorção do ampli.
O cover de PERFECT STRANGER ficou bem legal, uma das melhores execuções que já fizemos dessa música. BLACK DRESSING SOUL também ficou legal e sem erros; não fosse pela apatia reinante pela falta de público, essa teria empolgado bastante. Lá pelas tantas o Dioberto chamou o medley Sabbath que começou bem com IRON MAN, até a parte do solo. Nesse momento, puxei CHILDREN OF THE GRAVE, que acabou ficando só no instrumental, pois nenhum dos vocalistas resolveu cantar. SWEET LEAF ficou legal. WAR PIGS me deixou arrepiado - nunca dei muita bola pra essa música, mas agora eu já estou revendo essa posição.
KILL THE KING (Rainbow) rolou depois desse medley e foi outro bom momento. Nessa música, depois dos solos, o Luciano (que já tava bem alcoolizado) passou o microfone pro Dioberto de forma bem rude - comecei a rir muito, até parei de tocar, e só voltei "a si" (SIC) no refrão. 2 MINUTES TO MIDNIGHT foi a última da noite, e o instrumental ficou perfeito. Os vocais só não renderam porque o pessoal não decorou a letra ainda. Quando acabamos, demos por terminado o show - na hora o Bruce lembrou que AUNT EVIL não tinha rolado; mas aí já era tarde. SPECTREMAN também ficou pra próxima.
A SONICVOLT acabou não se apresentando - os caras foram embora. Ficamos, então, pra ver a SILENT STORM, que tocou covers de Iced Earth (que ficaram bem bons até), Stratovarius (Break the Ice, do 2o disco dos caras - total surpresa), Gamma Ray (insuportável, "Heaven Can Wait"). Foi bem metal, retão, e eu me epolguei bastante.
sexta-feira, 12 de setembro de 2003
Super Trunfo online
- quem não lembra desse jogo de cartas muito massa? Pois é, descobri que dá pra jogar online - e melhor: com as cartas de Fórmula 1 (carros antigos, que são os mais ouro). O lugar é esse.
Essa que passou, coincidentemente, procurei por tudo que é lugar aqui em casa um Super Trunfo de Fórmula 1 que a Raquel me deu no meu aniversário de alguns anos atrás. Meu Deus, onde será que foi parar esse jogo? Será que alguém aqui de casa resolveu fazer "caridade" e alienou meu Super Trunfo de Fórmula 1?
Vi que saiu uma coleção nova de Super Trunfo, com vários temas (tem até dinossauros e cães de raça), por 10 pila.
Essa que passou, coincidentemente, procurei por tudo que é lugar aqui em casa um Super Trunfo de Fórmula 1 que a Raquel me deu no meu aniversário de alguns anos atrás. Meu Deus, onde será que foi parar esse jogo? Será que alguém aqui de casa resolveu fazer "caridade" e alienou meu Super Trunfo de Fórmula 1?
Vi que saiu uma coleção nova de Super Trunfo, com vários temas (tem até dinossauros e cães de raça), por 10 pila.
quinta-feira, 11 de setembro de 2003
Ensaio BURNIN´ BOAT - Sabbath R us
- foi na quarta-feira, 10/09, no horário habitual. Dessa vez a formação esteve completa, e não podia ser diferente, pois tem show no sábado (14/09, no Guanabara), e esse foi o único ensaio preparatório. Logo no início meu ampli se entregou, mas consegui levar até o fim, usando só a sua distorção (sem o Jackhammer). Tentamos tocar as músicas com afinação em D(Ré): eu toquei em drop-D (o floyd me impede de baixar todas as cordas), o Cláudio se valeu de seu prestativo 'detuner' da pedaleira, e o Nílton baixou a afinação de todas as cordas do baixo.
Isso tudo funcionou nas 4 primeiras, que são pedradas clássicas da BURNIN´ BOAT: ACE´S HIGH, HIDDEN, NOISE GARDEN e AUNT EVIL. Os problemas começaram na eleição dos covers - e fomos obrigados a retornar à afinação normal (que será usada nesse show; mas para o próximo, VAI ser em D).
O tradicional cover de IRON MAIDEN ficou em 2 MINUTES TO MIDNIGHT. A tradicional cover de DEEP PURPLE será PERFECT STRANGERS. Rolou um KILL THE KING (do RAINBOW) de galinhagem, e vai rolar no show (só quero ver...). NEON KNIGHTS do BLACK SABBATH é a 4a cover.
Lá pelo meio do ensaio rolou o momento SABBATH - fizemos uma espécie de medley, tocando vários riffs da banda (IRON MAN, SWEET LEAF, SYMPTON OF THE UNIVERSE, CHILDREN OF THE GRAVE, SABBATH BLOODY SABBATH, HEAVEN AND HELL, THE SHINING, WAR PIGS - que ficou muito legal -, e IN FOR THE KILL). Foi realmente memorável e muito empolgante. Tocamos ainda HIGHWAY STAR (DEEP PURPLE), e BLACK DRESSING SOUL. HIDDEN rolou de novo no final, e nas 2 vezes que tocamos improvisamos direto a parte do meio - vai rolar um 'teaser' com BLIND do KORN (hoje rolou até TOM SAWYER do RUSH!?!?).
O Bruce falou, e eu concordo, que esse show vai ser meio picareta (pela falta de mais ensaios com a formação completa), mas pelo menos vai ser bem divertido. O repertório terá 10 músicas (6 nossas e 4 cover - não lembro qual será a 6a nossa...), e provavelmente seremos a 1a banda da noite (tomara, porque a função começará tarde e ao todo tocarão 4 bandas). As outras bandas: SonicVolt (a outra banda do Luciano), Firewall (a outra banda do Dioberto), e uma outra que não sei.
Por último, cabe referir que a SonicVolt e seu 'stoner rock puro e sem gelo' se apresentará nessa quinta, no programa Papo Clip da TVCOM. Que massa! Um dia eu também vou querer essa barbada.
Isso tudo funcionou nas 4 primeiras, que são pedradas clássicas da BURNIN´ BOAT: ACE´S HIGH, HIDDEN, NOISE GARDEN e AUNT EVIL. Os problemas começaram na eleição dos covers - e fomos obrigados a retornar à afinação normal (que será usada nesse show; mas para o próximo, VAI ser em D).
O tradicional cover de IRON MAIDEN ficou em 2 MINUTES TO MIDNIGHT. A tradicional cover de DEEP PURPLE será PERFECT STRANGERS. Rolou um KILL THE KING (do RAINBOW) de galinhagem, e vai rolar no show (só quero ver...). NEON KNIGHTS do BLACK SABBATH é a 4a cover.
Lá pelo meio do ensaio rolou o momento SABBATH - fizemos uma espécie de medley, tocando vários riffs da banda (IRON MAN, SWEET LEAF, SYMPTON OF THE UNIVERSE, CHILDREN OF THE GRAVE, SABBATH BLOODY SABBATH, HEAVEN AND HELL, THE SHINING, WAR PIGS - que ficou muito legal -, e IN FOR THE KILL). Foi realmente memorável e muito empolgante. Tocamos ainda HIGHWAY STAR (DEEP PURPLE), e BLACK DRESSING SOUL. HIDDEN rolou de novo no final, e nas 2 vezes que tocamos improvisamos direto a parte do meio - vai rolar um 'teaser' com BLIND do KORN (hoje rolou até TOM SAWYER do RUSH!?!?).
O Bruce falou, e eu concordo, que esse show vai ser meio picareta (pela falta de mais ensaios com a formação completa), mas pelo menos vai ser bem divertido. O repertório terá 10 músicas (6 nossas e 4 cover - não lembro qual será a 6a nossa...), e provavelmente seremos a 1a banda da noite (tomara, porque a função começará tarde e ao todo tocarão 4 bandas). As outras bandas: SonicVolt (a outra banda do Luciano), Firewall (a outra banda do Dioberto), e uma outra que não sei.
Por último, cabe referir que a SonicVolt e seu 'stoner rock puro e sem gelo' se apresentará nessa quinta, no programa Papo Clip da TVCOM. Que massa! Um dia eu também vou querer essa barbada.
terça-feira, 9 de setembro de 2003
Primeira audição - "Angels Cry" do ANGRA
- motivado pelos comentários positivos do André Nodari, e da recente polêmica Edu Falaschi (angra) versus Penélope Nova (pegadinha do André Matos), resolvi comprar o "Angel´s Cry" do Angra (10 pila na Multisom). Eu já havia alugado esse cd umas quantas vezes, e baixado mp3 outras tantas. Mas sempre esbarrava no vocal insuportável do André Matos, sempre mais destacado em relação aos outros instrumentos. Dessa vez fui mais condescendente - tô pensando até em comprar o "Holy Land".
UNFINISHED ALLEGRO é um teminha orquestrado do vocalista, que é bem legal até. CARRY ON é talvez a música mais clássica da banda. E é boa mesmo - não fosse os falsetos eu iria curtir até bem mais. Tem várias partes razoavelmente interessantes, mas o virtuosismo é um pouco exacerbado. Tenho preferência por solos levemente improvisados - solos planejados nota por nota são meio maçantes; e esse é o caso aqui, e no resto do disco (e na carreira da banda, de modo geral).
TIME começa meio devagar, parece que vai ser uma música chata, mas acaba se tornando interessante. Tem uma levada hard rock no riff, e uns tempos quebrados lá pelo meio e no final.
ANGEL´S CRY é uma bela música. Tem aquele estilo épico de TIME OF THE OATH (a música, do Helloween). Começa com as guitarras tocando a melodia do refrão. O riff dos versos é muito legal e o vocal é contido - funcionou muito bem. Tem uma paradinha com intenção egito/arábia. O único 'porém' é a presença dum dos 'capricio' do PAGANINI, que é bem conhecido, e todos os músicos de heavy melódico adoram tocar (ROLAND GRAPOW e YNGWIE MALMSTEEN também gravaram o mesmo trecho - tem ainda outra banda, mas não lembro). Sem contar ainda uma rápida citação de "Eine kleine Nachmuzik" do MOZART, que não acrescenta nada à composição (a música é boa, não precisa tanto penduricalho).
STAND AWAY é extremamente sacal - André Matos dá uma aula de aporrinhação.
NEVER UNDERSTAND começa com um baião - depois as tradicionais correrias.
Tem solo de baixo(!). No final tem uns solos de guitarra bem intensos e legais.
WUTHERING HEIGHTS eu me demito de qualquer comentário. Ficou legal como cover, mas era realmente necessário mostrar que o cara atinge registros femininos? Fez-me lembrar o "cantor" aquele do Big Brother.
STREETS OF TOMORROW começa muito legal, com um riff pesado e vigoroso. Depois segue uns riffs sincopados. É uma boa música, com partes interessantes.
EVIL WARNING começa com vocais sobrepostos, estilo QUEEN. E segue a correria... e os teminhas (dobrados nas guitarras) também. Lá pelo meio tem um solo de baixo, com uma base que remete a sons nordestinos. Segue um solo de guitar, entremeado com teminhas, com uma base meio grandiloqüente, que me pareceu algo influenciado por YES. É uma verdadeira salada, seguida de interlúdios no estilo PAGANINI (ele de novo). Parece uma música desavergonhadamente tirada do KEEPER OF THE SEVEN KEYS (do HELLOWEEN), mas que funciona bem, dentro do estilo do disco.
LASTING CHILD tem 2 partes. Começa com piano e voz. Muita gritaria nessa hora. A 1a parte é realmente insuportável. Já a 2a parte é um pouco mais interessante - começa com um violão clássico, acompanhado de um dispensável teclado. Evolui para um tema repetido por quase 2 minutos até o final.
Na versão que eu comprei tem ainda 3 bônus - EVIL WARNING (com vocal diferente - mais contido e muito parecido com Michael Kiske, ficou muito melhor), ANGEL´S CRY e CARRY ON, as duas últimas remixadas - a bateria parece mais "in your face". A primeira ganhou ainda uns enfeites que quase arruinam o riff massa. Em CARRY ON parece que os teclados ganharam um pouco mais de destaque, em prejuízo do baixo e das guitars.
Enfim, ANGEL´S CRY tem bons momentos, algumas boas músicas, mas no final é mais uma sólida e viva demonstração que André Matos realmente cortou as bolas pra cantar de um jeito tal, que nem Michael Kiske canta.
UNFINISHED ALLEGRO é um teminha orquestrado do vocalista, que é bem legal até. CARRY ON é talvez a música mais clássica da banda. E é boa mesmo - não fosse os falsetos eu iria curtir até bem mais. Tem várias partes razoavelmente interessantes, mas o virtuosismo é um pouco exacerbado. Tenho preferência por solos levemente improvisados - solos planejados nota por nota são meio maçantes; e esse é o caso aqui, e no resto do disco (e na carreira da banda, de modo geral).
TIME começa meio devagar, parece que vai ser uma música chata, mas acaba se tornando interessante. Tem uma levada hard rock no riff, e uns tempos quebrados lá pelo meio e no final.
ANGEL´S CRY é uma bela música. Tem aquele estilo épico de TIME OF THE OATH (a música, do Helloween). Começa com as guitarras tocando a melodia do refrão. O riff dos versos é muito legal e o vocal é contido - funcionou muito bem. Tem uma paradinha com intenção egito/arábia. O único 'porém' é a presença dum dos 'capricio' do PAGANINI, que é bem conhecido, e todos os músicos de heavy melódico adoram tocar (ROLAND GRAPOW e YNGWIE MALMSTEEN também gravaram o mesmo trecho - tem ainda outra banda, mas não lembro). Sem contar ainda uma rápida citação de "Eine kleine Nachmuzik" do MOZART, que não acrescenta nada à composição (a música é boa, não precisa tanto penduricalho).
STAND AWAY é extremamente sacal - André Matos dá uma aula de aporrinhação.
NEVER UNDERSTAND começa com um baião - depois as tradicionais correrias.
Tem solo de baixo(!). No final tem uns solos de guitarra bem intensos e legais.
WUTHERING HEIGHTS eu me demito de qualquer comentário. Ficou legal como cover, mas era realmente necessário mostrar que o cara atinge registros femininos? Fez-me lembrar o "cantor" aquele do Big Brother.
STREETS OF TOMORROW começa muito legal, com um riff pesado e vigoroso. Depois segue uns riffs sincopados. É uma boa música, com partes interessantes.
EVIL WARNING começa com vocais sobrepostos, estilo QUEEN. E segue a correria... e os teminhas (dobrados nas guitarras) também. Lá pelo meio tem um solo de baixo, com uma base que remete a sons nordestinos. Segue um solo de guitar, entremeado com teminhas, com uma base meio grandiloqüente, que me pareceu algo influenciado por YES. É uma verdadeira salada, seguida de interlúdios no estilo PAGANINI (ele de novo). Parece uma música desavergonhadamente tirada do KEEPER OF THE SEVEN KEYS (do HELLOWEEN), mas que funciona bem, dentro do estilo do disco.
LASTING CHILD tem 2 partes. Começa com piano e voz. Muita gritaria nessa hora. A 1a parte é realmente insuportável. Já a 2a parte é um pouco mais interessante - começa com um violão clássico, acompanhado de um dispensável teclado. Evolui para um tema repetido por quase 2 minutos até o final.
Na versão que eu comprei tem ainda 3 bônus - EVIL WARNING (com vocal diferente - mais contido e muito parecido com Michael Kiske, ficou muito melhor), ANGEL´S CRY e CARRY ON, as duas últimas remixadas - a bateria parece mais "in your face". A primeira ganhou ainda uns enfeites que quase arruinam o riff massa. Em CARRY ON parece que os teclados ganharam um pouco mais de destaque, em prejuízo do baixo e das guitars.
Enfim, ANGEL´S CRY tem bons momentos, algumas boas músicas, mas no final é mais uma sólida e viva demonstração que André Matos realmente cortou as bolas pra cantar de um jeito tal, que nem Michael Kiske canta.
Show da BURNIN´ BOAT
- parece que agora a coisa vai.
Falta muito a ser acertado, mas tudo indica que nesse sábado 13/09, no Guanabara, vai rolar um showzinho da BURNIN´ BOAT. Fala-se em repertório de umas 10 músicas, a maioria de composição própria. Como tá meio em cima do laço, não se sabe também da afinação (normal ou pesada - drop-D). De qualquer jeito, vai ser uma porrada na orelha.
Falta muito a ser acertado, mas tudo indica que nesse sábado 13/09, no Guanabara, vai rolar um showzinho da BURNIN´ BOAT. Fala-se em repertório de umas 10 músicas, a maioria de composição própria. Como tá meio em cima do laço, não se sabe também da afinação (normal ou pesada - drop-D). De qualquer jeito, vai ser uma porrada na orelha.
segunda-feira, 8 de setembro de 2003
50 piores artistas (segundo a revista Blender)
- na revista Época saiu uma pequena amostra de uma lista dos 50 piores artistas da música engendrada pela revista americana Blender (nunca ouvi falar). Em 1.o lugar aparece um tal de INSANE CLOWN POSSE. Mas fiquei puto com as demais colocações: em 2.º aparece EMERSON, LAKE AND PALMER; em 21.º, ALAN PARSONS PROJECT; em 41.º, WHITESNAKE; e em 42.º, RICK WAKEMAN. Outras bandas: 23.º: CREED; 37.º THE DOORS; 44.º: MANOWAR.
Fui conferir o site da indigitada revista, e lá achei uns trechos comentando esses discos, e vou transcrever alguns.
42 RICK WAKEMAN
Can play two synthesizers at once — but nothing that people want to hear
Keyboard “wizard” and professional cape wearer Wakeman’s diabolical taste revealed itself early, when he elected to join prog-rockers Yes instead of David Bowie’s backing band, the Spiders From Mars. Not content with contributing to Yes’s inexcusably pompous albums, he also spent the mid-’70s releasing a series of baroquely awful solo theme records, including The Myths and Legends of King Arthur and the Knights of the Round Table. For reasons that are still unclear, he opted to perform that one on ice.
Appalling fact While playing Yes songs live, Wakeman would wolf down curry during sections in which he had little to do.
Worst CD Lisztomania (A&M, 1975)
41 WHITESNAKE
Dumb and dumberer
Led by ex–Deep Purple frontman David Coverdale, Whitesnake’s ’80s success with their karaoke Led Zeppelin routine can be explained only by the public’s enduring love for the double entendre, as exemplified on such songs as “Slide It In,” “Slow Poke Music” and “Spit It Out.”
Worst CD Slip of the Tongue (Geffen, 1989)
Acho um lixo essa história de uma meia dúzia de jornalistas desocupados que se preocupam em eleger listas de "piores", só pra reafirmar seu (discutível) gosto musical. Devem achar que os "melhores" artistas são o Coldplay, Radiohead, e demais britpops da vida. Inexplicável os caras meterem no EMERSON, LAKE & PALMER, WHITESNAKE e RICK WAKEMAN, músicos que se dedicaram a produzir boa música durante toda a carreira. Não podem estar na mesma lista e no mesmo patamar que KENNY G (4.º lugar), VANILLA ICE (8.º), LATOYA JACKSON (11.º), CELINE DION (26), entre outros.
Fui conferir o site da indigitada revista, e lá achei uns trechos comentando esses discos, e vou transcrever alguns.
42 RICK WAKEMAN
Can play two synthesizers at once — but nothing that people want to hear
Keyboard “wizard” and professional cape wearer Wakeman’s diabolical taste revealed itself early, when he elected to join prog-rockers Yes instead of David Bowie’s backing band, the Spiders From Mars. Not content with contributing to Yes’s inexcusably pompous albums, he also spent the mid-’70s releasing a series of baroquely awful solo theme records, including The Myths and Legends of King Arthur and the Knights of the Round Table. For reasons that are still unclear, he opted to perform that one on ice.
Appalling fact While playing Yes songs live, Wakeman would wolf down curry during sections in which he had little to do.
Worst CD Lisztomania (A&M, 1975)
41 WHITESNAKE
Dumb and dumberer
Led by ex–Deep Purple frontman David Coverdale, Whitesnake’s ’80s success with their karaoke Led Zeppelin routine can be explained only by the public’s enduring love for the double entendre, as exemplified on such songs as “Slide It In,” “Slow Poke Music” and “Spit It Out.”
Worst CD Slip of the Tongue (Geffen, 1989)
Acho um lixo essa história de uma meia dúzia de jornalistas desocupados que se preocupam em eleger listas de "piores", só pra reafirmar seu (discutível) gosto musical. Devem achar que os "melhores" artistas são o Coldplay, Radiohead, e demais britpops da vida. Inexplicável os caras meterem no EMERSON, LAKE & PALMER, WHITESNAKE e RICK WAKEMAN, músicos que se dedicaram a produzir boa música durante toda a carreira. Não podem estar na mesma lista e no mesmo patamar que KENNY G (4.º lugar), VANILLA ICE (8.º), LATOYA JACKSON (11.º), CELINE DION (26), entre outros.
AC/DC - Back in Black
- tava ouvindo ontem esse baita disco. Nunca achei que se tratasse daqueles que tem uma(s) música(s) excepcional, do tipo favorita de todos os tempos (no caso do AC/DC seriam DIRTY DEEDS DONE DIRT CHEAP, JAILBREAK, LET THERE BE ROCK, entre outras). A música que dá nome ao disco é absolutamente clássica, mas sei lá, não a considero uma dessas favoritas. Mas, em compensação, esse disco conta com um punhado de dez boas composições. Abre com HELL´S BELLS e SHOOT TO THRILL - tem ainda a mais acessível (radio friendly) YOU SHOOK ME ALL NIGHT LONG. As obscuras também são brilhantes - GIVEN THE DOG A BONE (uma levada rocker muito ouro, o riff começa aos poucos), WHAT DO YOU DO FOR MONEY (várias partes, muito bem construída, podia ter sido gravada por qualquer das bandas de hard rock dos anos 80) e LET ME PUT MY LOVE INTO YOU. Nunca tinha reparado, mas depois de ler a Gazeta Mercantil da sexta passada (onde tinha uma matéria sobre o relançamento dos cds do AC/DC remasterizados e em embalagem digipack), é que fui perceber que com esse disco a banda saiu um pouco daqueles temas festas-e-mulheres-e-drogas-e-bebidas. As próprias músicas já não são tão festeiras quanto as dos discos com Bon Scott. Enfim, como foi lançado em 1980, e considerando esse ano como início dos anos 80, BACK IN BLACK é o primeiro grande disco dessa década.
sábado, 6 de setembro de 2003
Taxi Driver
- "All the animals come out at night."
"We are the people" e "We the people...".
"'R' you talkin' to me?"
e o que dizer de Cibyll Shepard e Jodie Foster?
"We are the people" e "We the people...".
"'R' you talkin' to me?"
e o que dizer de Cibyll Shepard e Jodie Foster?
quinta-feira, 4 de setembro de 2003
Top 9 chavões de filmes de Clint Eastwood
Do site-blog Homem-Chavão, especialista em lugares-comuns e trocadilhos.
1. Por um Punhado de Dólares: No velho oeste, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser seu cavalo) e que não segue regras. Ele é um caçador de recompensas que se vê obrigado a juntar forças com duas famílias rivais para pegar uma grande soma de dinheiro. Clint duela com as famílias rivais e alcança seu objetivo
Frase chavão: "When a man's got money in his pocket he begins to appreciate peace"
2. Por uns Dólares a Mais: No velho oeste, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser seu rifle) e que não segue regras. Ele é um caçador de recompensas que se vê obrigado a juntar forças com um rival para pegar um bandido. Clint e o rival alcançam o objetivo e duelam no final
Frase chavão: "I generally smoke just after I eat, why don't you come back in about ten minutes?"
3. Três Homens em Conflito: Na Guerra Civil, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser seu rifle) e que não segue regras. Ele é um pistoleiro que se vê obrigado a juntar forças com dois rivais para colocar a mão em uma fortuna escondida. Clint alcança o objetivo após duelar com os rivais no final
Frase chavão: "You see, in this world there's two kinds of people, my friend: Those with loaded guns and those who dig. You dig."
4. Os Imperdoáveis: Num passado distante, Clint Eastwood é um misterioso fazendeiro de meia idade sem mulher, vizinhos, amigos (a não ser seus filhos) e que não seguia regras. Ele é um ex-pistoleiro que se vê obrigado medir forças com um rival para apagar seu passado e vingar a morte de um amigo. Clint duela com o rival no final e alcança seus objetivos
Frase chavão: "He should have armed himself if he's gonna decorate his saloon with my friend"
5. Dirty Harry: Em San Francisco, Clint Eastwood é um misterioso homem de meia idade sem família, passado, escrúpulos, amigos (a não ser sua Magnum 44) e que não segue regras. Ele é um inspetor da polícia que é obrigado a juntar forças com um parceiro para apanhar seu rival, um serial killer. Clint alcança seu objetivo após duelar com o rival no final
Frase chavão: "Do you feel lucky, punk?"
6. Sem Medo da Morte: Em San Francisco, Clint Eastwood é um misterioso homem sem família, passado, escrúpulos, amigos (a não ser sua Magnum 44) e que não segue regras. Ele é um inspetor da polícia que é obrigado a juntar forças com uma parceira para apanhar seu rival, um grupo terrorista. Clint alcança seu objetivo após duelar com o rival no final
Frase chavão: "Personnel? That's for assholes!"
7. Na Linha de Fogo: Em Dallas, Clint Eastwood é misterioso homem de meia-idade sem família, paz de espírito, amigos (a não ser seu walkie talkie) e que não seguiu uma regra. Ele é um segurança do presidente dos EUA que é obrigado a juntar forças com uma parceira para apagar seu passado e pegar um assassino frio e calculista, seus rivais. Clint duela com o rival no final e alcança seus objetivos
Frase chavão: "I've never worked with a female agent before. How many are there?"
8. O Estranho que Nós Amamos: Na Guerra de Secessão, Clint Eastwood é um misterioso yankee sem exército, família, passado, amigos (a não ser sua pistola) e que não segue ordens. Ele é um soldado ferido que se vê obrigado a juntar forças com sete mulheres, que se tornarão rivais, para seduzi-las e conseguir voltar para a guerra. Clint duela com todas elas e alcança um dos objetivos
9. As Pontes de Madison: No condado de Madison, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser sua máquina fotográfica) e que não segue regras. Ele é um fotógrafo que se vê obrigado a juntar forças com seu amigo para seduzir uma mulher e derrotar um rival. Clint não conhece o rival, duela com o objetivo e morre
Frase chavão: "This kind of certainty comes but once in a lifetime"
1. Por um Punhado de Dólares: No velho oeste, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser seu cavalo) e que não segue regras. Ele é um caçador de recompensas que se vê obrigado a juntar forças com duas famílias rivais para pegar uma grande soma de dinheiro. Clint duela com as famílias rivais e alcança seu objetivo
Frase chavão: "When a man's got money in his pocket he begins to appreciate peace"
2. Por uns Dólares a Mais: No velho oeste, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser seu rifle) e que não segue regras. Ele é um caçador de recompensas que se vê obrigado a juntar forças com um rival para pegar um bandido. Clint e o rival alcançam o objetivo e duelam no final
Frase chavão: "I generally smoke just after I eat, why don't you come back in about ten minutes?"
3. Três Homens em Conflito: Na Guerra Civil, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser seu rifle) e que não segue regras. Ele é um pistoleiro que se vê obrigado a juntar forças com dois rivais para colocar a mão em uma fortuna escondida. Clint alcança o objetivo após duelar com os rivais no final
Frase chavão: "You see, in this world there's two kinds of people, my friend: Those with loaded guns and those who dig. You dig."
4. Os Imperdoáveis: Num passado distante, Clint Eastwood é um misterioso fazendeiro de meia idade sem mulher, vizinhos, amigos (a não ser seus filhos) e que não seguia regras. Ele é um ex-pistoleiro que se vê obrigado medir forças com um rival para apagar seu passado e vingar a morte de um amigo. Clint duela com o rival no final e alcança seus objetivos
Frase chavão: "He should have armed himself if he's gonna decorate his saloon with my friend"
5. Dirty Harry: Em San Francisco, Clint Eastwood é um misterioso homem de meia idade sem família, passado, escrúpulos, amigos (a não ser sua Magnum 44) e que não segue regras. Ele é um inspetor da polícia que é obrigado a juntar forças com um parceiro para apanhar seu rival, um serial killer. Clint alcança seu objetivo após duelar com o rival no final
Frase chavão: "Do you feel lucky, punk?"
6. Sem Medo da Morte: Em San Francisco, Clint Eastwood é um misterioso homem sem família, passado, escrúpulos, amigos (a não ser sua Magnum 44) e que não segue regras. Ele é um inspetor da polícia que é obrigado a juntar forças com uma parceira para apanhar seu rival, um grupo terrorista. Clint alcança seu objetivo após duelar com o rival no final
Frase chavão: "Personnel? That's for assholes!"
7. Na Linha de Fogo: Em Dallas, Clint Eastwood é misterioso homem de meia-idade sem família, paz de espírito, amigos (a não ser seu walkie talkie) e que não seguiu uma regra. Ele é um segurança do presidente dos EUA que é obrigado a juntar forças com uma parceira para apagar seu passado e pegar um assassino frio e calculista, seus rivais. Clint duela com o rival no final e alcança seus objetivos
Frase chavão: "I've never worked with a female agent before. How many are there?"
8. O Estranho que Nós Amamos: Na Guerra de Secessão, Clint Eastwood é um misterioso yankee sem exército, família, passado, amigos (a não ser sua pistola) e que não segue ordens. Ele é um soldado ferido que se vê obrigado a juntar forças com sete mulheres, que se tornarão rivais, para seduzi-las e conseguir voltar para a guerra. Clint duela com todas elas e alcança um dos objetivos
9. As Pontes de Madison: No condado de Madison, Clint Eastwood é um misterioso forasteiro de meia idade sem família, passado, amigos (a não ser sua máquina fotográfica) e que não segue regras. Ele é um fotógrafo que se vê obrigado a juntar forças com seu amigo para seduzir uma mulher e derrotar um rival. Clint não conhece o rival, duela com o objetivo e morre
Frase chavão: "This kind of certainty comes but once in a lifetime"
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