Ao final do ensaio passado, poucos instantes antes do show no Garagem Hermética, optamos por mudar radicalmente de horário para o próximo ensaio: tocaríamos pela manhã. Depois de ter tocado por quase um mês com a Fender All Black, resolvi levar a BFG. Cheguei primeiro, e enquanto me posicionava chegaram o Andrio e o Valmor (o Brenno chegaria mais além, no meio das jams iniciais). Quando começamos a tocar percebi que o meu timbre perdeu força, e atribuí a mais uma falha na bateria no Flanger (acho que esse pedal consome bastante...). Só que meus problemas com o som seguiram com outros episódios: em "Tia Julia" notamos que havia um ruído muito estridente... ao final identifiquei o problema no Booster... mas o galho não era exatamente com o booster, e sim que ele não estava plugado corretamente (só ao final, depois de já ter retirado o booster da cadeia é que me dei conta desse amadorismo). Tive a maior dificuldade de acertar o delay para "Almoço no Filhote" (acho que desabilitei o tap tempo equivocadamente enquanto montava o equipamento). Então, o timbre que já estava meio rude no início, foi deteriorando. Não ajudou o fato de que a BFG está com encordoamento 11-48, bem mais leve que o 11-52 que estava na All Black... Seja como for, fizemos 3 jams sem o Brenno (duas com riffs do primeiro ensaio: "Chafurdando a Miúda" e "Eu Não Morri"), e ainda compusemos mais uma bem legal, com riffs simples mas marcantes. Com a chegada do Brenno, passamos ao repertório ("Conselhos", "All Black", "Malzbier", "Sem Prejuízo", "Tia Julia", "Minha Alma Castelhana", "Imigrante", mais "Buffet Aquilo" e "Almoço no Filhote"). Com tempo sobrando, tocamos "Chafurdando a Miúda" novamente, uma jam com um riff antigo Burnin' Boat, e finalizamos com "Sabbath Bloody Sabbath". Seguimos no horário da manhã para a próxima.
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