Os bate-papos prévios aos ensaios estão rendendo tanto quanto a produção musical. Então o tempo dedicado a essa parte está diminuindo, mas parece que quando descemos para tocar, parece que estamos mais focados e compomos com mais tranquilidade. Fizemos uma jam com letra por inéditos 23min, sobre F e C (reprisando um motivo do ensaio passado, como bem flagrou o Alemão), com direito a muitos solos de guitarra (os acordes me limitaram bastante - fiquei só nas pentatônicas, mas tentei imprimir o máximo de "feeling") e de teclado. Com o Marcelo na harmônica em C, mandei uns acordes do tipo balada do tipo C-G-D-F alternadamente e arbitrariamente. Tocamos uma nova do último ensaio, com riff rocker "elaborado" em A e acordes G e D, na qual me empolguei e quebrei a corda B (resistiu quase um ano...). Segui até o final, e tive que fazer solos com string-skipping na pentatônica de A. Tanto quanto no ensaio passado, fiquei satisfeito com o timbre da BFG com o PODxt (dessa vez estava mais confortável com o braço estilo "pedaço de madeira" da BFG). Assumi, então, o baixo com captadores ativos (o timbre é bem alto, tem que arrumar uma regulagem não tão estalada e mais sossegada) e fizemos versões sem acompanhamento do teclado para uma clássica em A-G-F com refrão em F-E e letra sobre um problema que aflige os homens, bem como para outro hit com andamento mais faceiro sobre C-Bb e Eb-F e letra nada a ver que casa bem com os acordes (o Marcão cantou essa no ensaio anterior). O Alemão já assegurou o ingresso para o Yellowjackets com Mike Stern, e estou na expectativa de ainda conseguir os tíquetes com maior desconto.
Um comentário:
hahaha. Eu achei que a história da Osmar band era só uma desculpa pra jogar conversa fora!
Mas aposto que foste tu Guilherme que "colocaste ordem na casa"...
ficou legal o som! :)
Um abraço,
Ane
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