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28.ª ensaio The Osmar Band - 04.08.2009 |
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Demonstrando regularidade inédita, reunimo-nos pela 3.ª semana consecutiva. Dessa vez, no entanto, estávamos em estado relax: conversamos bastante antes de plugarmos os instrumentos. Dedicamos bastante tempo para acertar e gravar uma versão-sem-muitos-erros de uma criação do último ensaio (com riff tipo Rolling Stones e vocal Camisa de Vênus), pois tivemos um pouco de dificuldade na transição do refrão para o riff principal. Depois, retomamos as clássicas: a do sotaque do centro do país, a que tinha uma introdução walking bass e é fundamentada nos acordes C-Bb e Eb-F (essa teve vocais competentes do Marcão, e um timbre fantástico de Hammond do Alemão, que desempenhou uns belos solos), a clássica do primeiro ensaio. Fizemos algumas jams, inclusive com o Marcelo na bateria (teve uma que fiquei solando com um timbre Brian May e rindo, ao mesmo tempo, de uns ruídos inusitados e grandiloquentes que o Alemão fazia enquanto tocava uma sequência de acordes - conforme abaixo). Ao final, rolaram fotos e vídeos. Decorrida mais da metade do ensaio, identifiquei a solução para uma inquietação antiga: sempre achei que o timbre do Alemão com o violão era muito melhor do que o meu (apesar do XT, da BFG e tudo mais), pois não importasse o quanto o "bass" estivesse no 10 e o "treble" no mínimo, o meu timbre sempre ficava muito mais agudo (e o do violão do Alemão, bem mais encorpado e rico em graves). Reparei, então, que na mesa de som o meu sinal estava com o "treble" no 10 e o "bass" no 0; depois de me certificar de que não havia empecilhos para tal, deixei tudo "flat" para regular o timbre no XT, e acredito que agora o resultado vai ser mais satisfatório.
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