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35.º ensaio The Osmar Band - 20.05.2010 |
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Mais do que todos e mais do que nunca era eu quem estava mais ansioso pelo 35.º ensaio. A Fender passou por importantes modificações (ação mais alta das cordas e cordas com espessura mais grossa, 011), além do fato de que há um trastejamento incômodo que tem me levado várias vezes na loja da boa música, e queria me certificar, de uma vez, se era o caso de deixar lá para avaliação de um luthier (possivelmente para retificar os trastes). O Marcão e eu chegamos juntos e assistimos ao 2.º tempo de Estudiantes x Inter, e o resultado foi favorável ao time do Marcão. Quando descemos, o Marcelo logo teve problemas com o seu micro, sendo certo que isso não se resolveu até quase o final do ensaio, e o cara ficou sem acesso às letras (e o Alemão sem acesso aos timbres de Triton, e eu sem acesso aos acordes) durante esse tempo. Demoramos um pouco para engatar nas jams. Executamos a introdução, a do bairro "fictício", entre outras jams, nas quais tentei experimentar a Fender, e notei que é fato o que dizem sobre cordas mais altas: os bends ficam muito bons, mas é difícil de empregar outras técnicas. Rolaram algumas jams promissoras: uma com cara de música de baile e outra em A e E na qual o Alemão e eu simultaneamente acertamos as notas e fiz uma melodia sobre esses acordes. Aqui aproveitei para fazer um longo solo na Strato, e curti bastante o timbre do PODxt e o da própria guitar. É possível que tenha me inspirado nos CDs que ando ouvindo ("A Momentary Lapse of Reason" do Pink Floyd e o único disco do Derek & the Dominos). Muitos licks com pentatônicas (tentando ir além dos padrões que executo sempre). Com o micro do Marcelo reabilitado, resgatamos uma das antigas dos caras, que tem uma letra de agosto/1993 do Marcelo e um timbre de Triton com o qual o Alemão faz uns acordes sinistros que fazem a música. Achei sensacional o encaixe dos acordes: para mim é C, G#, F e G, sendo que há espaço para Bb na chegada e na saída do C. Para encerrar, fizemos versões bastante boas para a clássica do primeiro ensaio, a minha favorita (do sotaque do cento do país) e a mais acústica, com letra impublicável (que está no blog da banda).
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