- mais um show que eu não estava programando assistir. Mas é aquela coisa: "pô, nunca tem show de banda internacional. Quando rola, tem que ir". Sem contar, ainda, alguma curiosidade sobre o primeiro vocalista do Iron. O esquema de ida foi igual ao do Motorhead - jogo do Grêmio (conforme este site, o Grêmio ganhou por 2x0 do 15 de Novembro de Campo Bom), caminhada até o Opinias, ingresso na hora, e logo após, o show.
Quem abriu foi a Hangar, banda de heavy melódico da Capital, que tava apresentando guitarrista novo (parecia um frankenstein - magrão alto e careca), que tocava muito. Eu tinha o primeiro cd, Last Time, então conhecia algumas músicas. Alguns bons riffs e algumas boas idéias. Mas, em geral, é mais uma banda de heavy melódico (com alguns momentos que remetem a Pantera), sem maiores inspirações. Não lembro bem, mas acho que teve covers de Stratovarius e Helloween - e Iron, claro.
Di´anno apresentou algumas músicas bem decentes, mas causou comoção quando tocou WRATHCHILD entre outras de sua época no Iron. O cara se mostrou bastante emocionado com a receptividade do público, que vibrou muito em TODAS as músicas. O vocalista se mostrou fisicamente irreconhecível - gordo, careca e com cavanhaque. Mas cantou bem, e demonstrou boa interação com o público. A banda de apoio era toda de brasileiros, que haviam recém gravado o disco que Di´anno estava promovendo na época. O baterista era o Aquiles Priester, que também tocara com a Hangar (até então, sua banda oficial). O baixista era Felipe Andreoli, que mandou muito bem. Posteriormente, todos sabemos, os dois músicos se juntaram aos guitarristas do Angra.
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